quinta-feira, 10 de abril de 2014

Clareamento Dental

Os clareadores modificam a cor natural dos dentes, deixando-os com tons mais claros. Tanto o clareamento realizado no consultório (assistida) quanto aquele realizado em casa (moldeira) utilizam alvejantes. Os princípios ativos mais freqüentemente contidos nos alvejantes são o peróxido de carbamida e o peróxido de hidrogênio a concentrações de 7,5  a 22%, que ajudam na remoção tanto das manchas superficiais quanto das profundas. 


Há diferenças de custo entre os diferentes procedimentos:
Clareamento no consultório do dentista: Possui um valor mais caro porém os resultados são dentes muito mais brancos pois o agente clareador possui uma porcentagem maior sendo atuando mais rapidamente. Após um ano comendo e bebendo normalmente (café, chá, refrigerantes), seus dentes perdem ligeiramente a cor e novas manchas aparecem. 

Clareamento de consultório

Clareamento caseiro: Uma moldeira personalizada criada pelo seu dentista para clarear os dentes em casa deve. O paciente receberá orientações do modo como se deve utilizar o agente clareador. Agentes mais concentrados exigem tempos menores de utilização, já os clareadores menos potentes exigem uma utilização maior.

Clareamento caseiro

Dentes tratados endodônticamente (com tratamento de canal) não clarearão com as técnicas acima devendo ser associada mais uma técnica de clareamento interno para chegar na cor ideal.

Dente com tratamento de canal

A escolha do gel clareador e de sua concentração dependerá da cor dos dentes do paciente que será observada através de uma escala de cor que o dentista possui.

Técnicas bem realizadas trazem resultados fantásticos!

Confie no bom senso do seu cirurgião dentista para que seu sorriso fique natural. 


Exageros estragam a harmonia do sorriso!


Quer saber mais? Acesse:

http://www.colgate.com.br/app/CP/BR/OC/Information/Popular-Topics/Tooth-Whitening/article/How-Do-I-Maintain-My-Newly-Whitened-Smile.cvsp

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IMPLANTES 


O implante dentário imita a natureza: destina-se a ser fixado firmemente na mandíbula ou maxila e fixar uma prótese que imita um dente neste local .  Os pacientes devem realizar exames de sangue para ver a saúde geral (se a coagulação está boa e se há doenças que contra indiquem o implante), exame tomográfico para ver o osso disponível e responder um questionário para que seja observado o uso de medicamentos que possam interferir no processo de instalação dos implantes.

  Figura 1 - Implante com prótese fixa
 Figura 2 - Implante com prótese unitária


O implante é uma pequena peça feita de titânio, mesmo material utilizado em cirurgias ortopédicas.


Por serem integrados ao osso, os implantes oferecem um suporte estável para próteses parciais e totais montadas sobre implantes não escorregarão nem mudarão de posição na boca, um grande benefício durante a alimentação e fala. 

 Figura 3 - Implante e sua estrutura

Para algumas pessoas, as próteses e dentaduras comuns são simplesmente desconfortáveis ou até inviáveis, devido a pontos doloridos ou falta de adaptação a estes aparelhos. Além disso, as pontes comuns devem ser ligadas aos dentes em ambos os lados do espaço deixado pelo dente ausente. Com a colocação de implantes não é necessário preparar ou desgastar um dente natural para apoiar os novos dentes substitutos no lugar como é feito em pontes fixas convencionais.
Antes da cirurgia de implante o paciente deve fazer uma tomografia computadorizada para que o dentista observe se o paciente tem a quantidade de osso necessária para instalação do implante.


No caso do paciente não possuir o osso necessário deve ser realizado um enxerto ósseo geralmente feito com osso bovino liofilizado particulado ou osso bovino liofilizado em bloco.



Figura 4 - Osso bovino liofilizado particulado
 Figura 5 - Osso bovino liofilizado em bloco

Os implantes são, em geral, mais caros que outros métodos de substituição de dentes e a maioria dos convênios não cobre seus custos.

São colocados por meio cirúrgico diretamente no ossos maxilares. O período da osseointegração (integração ao osso) leva em média 4 a 6 meses dependendo da região a receber o implante. Após este período, uma segunda cirurgia é necessária para ligar o implante ao meio bucal, nesta fase o cirurgião dentista remove a gengiva que está recobrindo o implante e finalmente, um dente artificial (ou dentes) é conectado ao implante, individualmente, ou agrupado em uma prótese que pode ser de dois tipos:



Prótese Protocolo: — Prótese total implantosuportada e  fixada sobre 5 a 8 implantes em média, este tipo de prótese é parafusada e retirada apenas pelo seu dentista, é uma prótese que confere boa estética e é uma ótima opção para quem pretende fugir da dentadura, o único incoveniente é que este tipo de prótese é mais difícil de ser higienizada pois todos os detes são conectados entre si, exigindo bastante cuidado do paciente. Pode ser feita em resina ou porcelana.





Prótese Overdenture: — Prótese total removível sobre implante, este tipo de prótese é mais barata que a prótese protocolo porque exige menos implantes (2 a 6 em média) e é confeccionada em resina. Esta prótese é como uma dentadura, porém, tem um encaixe em uma barra que conecta os implantes à prótese, conferindo a esta mais estabilidade e retenção. Esta prótese pode ser retirada pelo paciente e por isto a sua higienização é facilitada.




A escolha da quantia é feita pela quantidade disponível de osso e pela possibilidade de enxerto ósseo. Lembramos que quanto mais implantes maior será a  durabilidade e distribuição de cargas mastigatórias.

Para receber um implante, é preciso que você tenha gengivas saudáveis e ossos adequados para sustentá-lo. Você também deve comprometer-se a manter estas estruturas saudáveis. Uma higiene bucal meticulosa e visitas regulares ao dentista são essenciais para o sucesso a longo prazo de seus implantes.

Paciente com o implante instalado deverá vir para consultas frequentes 6 em 6 meses para manutenção, onde o cirurgião dentista fará a correta revisão e profilaxia da cavidade oral.

Quer saber mais? Consulte:

http://www.usc.br/biblioteca/salusvita/salusvita_v30_n1_2011_art_04.pdf


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